Greve <br>prossegue na Alemanha
Um mês após o início de um movimento grevista contra o prolongamento do horário de trabalho de 38,5 para 40 horas, os sindicatos apenas chegaram a acordo na cidade-estado de Hamburgo, que viveu duas semanas consecutivas sem recolha de lixo, com creches encerradas e hospitais limitados aos serviços de urgência.
O compromisso prevê a modelação do horário de trabalho consoante o salário, a idade e a situação familiar do trabalhador. Ainda assim, as profissões mais mal pagas sofrem um aumento da carga horária de para 39 horas semanais, que será reduzida em meia hora para os trabalhadores com filhos menores de 12 anos e para os com mais de 50 anos de idade. Os escalões intermédios passam para as 39,5 horas e as chefias para as 40 horas, ambos com redução de meia hora nos casos previstos.
Em oito dos 16 estados da Alemanha, o conflito mantém-se, com destaque para a região de Bade-Wurtemberg, cujos serviços públicos estão paralisados desde 6 de Fevereiro.
O compromisso prevê a modelação do horário de trabalho consoante o salário, a idade e a situação familiar do trabalhador. Ainda assim, as profissões mais mal pagas sofrem um aumento da carga horária de para 39 horas semanais, que será reduzida em meia hora para os trabalhadores com filhos menores de 12 anos e para os com mais de 50 anos de idade. Os escalões intermédios passam para as 39,5 horas e as chefias para as 40 horas, ambos com redução de meia hora nos casos previstos.
Em oito dos 16 estados da Alemanha, o conflito mantém-se, com destaque para a região de Bade-Wurtemberg, cujos serviços públicos estão paralisados desde 6 de Fevereiro.